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Pierre Veilleux

Nome: Pierre Veilleux (Foto 200px x 250 px, alinhar com a opção direita do mouse: quebra automática de texto – quadrado)
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Bio

Jean-Thomas Bedard

Nome: Jean-Thomas Bedard (Foto 200px x 250 px, alinhar com a opção direita do mouse: quebra automática de texto – quadrado)
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Bio

Roberto Miller

Nome: Roberto Miller  
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Contato: Roberto Maia (filho) maia@agenciapode.com.br
Local e Data de Nascimento:  São Paulo
Graduação: 
Já trabalhou para:
. estagiou na National Film Board of Canada
. apresentou o programa “Lanterna Mágica” na TV Cultura
Cursos que já ministrou:   
Atualmente: 

Bio

Cineasta, radialista e diretor de animação, Roberto Miller também é  sócio-fundador da ASIFA (Association International du Film d’Animation) e foi o primeiro animador brasileiro a ter a experiência de estágio de seis meses com a animação experimental no National Film Board of Canada (NFB) onde teve teve o privilégio de ser aluno e amigo de Norman McLaren, uma das maiores referências em inovação de técnicas experimentais para o cinema de animação, tendo produzido algo em torno de 50 curta-metragens em mais de 40 anos dedicados ao núcleo de animação que fundou no NFB.

Nas palavras de Miller (MORENO, 1978, p. 121) “Quando, em 1954, vi alguns filmes de Norman McLaren, fiquei vivamente interessado pela obra desse artista que se encontra radicado no Canadá, como chefe do Departamento de Animação do National Film Board. O meu conhecimento até então era simplesmente do clássico cartoon da Escola de Disney. A obra de McLaren mostrou-me outros horizontes no campo de animação. Embora reconheça hoje o enorme valor do processo moderno, explorado pela UPA, que inovou o desenho animado, não posso deixar de afirmar que McLaren foi, sem dúvida, quem melhor explorou até hoje o cinema experimental. McLaren é um ótimo professor. A princípio, ficou surpreso ao saber que no Brasil existia alguém que desejava se aventurar nesse difícil campo do cinema abstrato.”

A partir desta experiência, Miller retorna ao Brasil e “enriquece a filmografia animada brasileira com seus desenhos feitos direto na película, e na mais autêntica forma abstracionista” (MORENO, 1978, p.88). Este estilo artístico faz com que seja conhecido também como “o feiticeiro das imagens”. Segundo Miller (MORENO, 1978, p.122) “o filme experimental abstrato obedece a todas as normas de cartoon, somente que a equipe é reduzida ao próprio autor, que cria o tema, desenvolve, desenha, pinta, raspa a celulóide, até ver sua obra completa.”

Junto com Rubens Francisco Lucchetti e Bassano Vaccarini desenvolve algumas animações no “Centro Experimental de Cinema de Animação”, em Ribeirão Preto. Dentre elas destacam-se:
“Sound Synthetic”, “Till Ton Special”, “Rock and Roll”, “Sinfonia Moderna” e “Sound Abstract” (obra contemplada com a Medalha de Ouro no Festival de Bruxelas em 1957 e que recebeu Menção Honrosa no Festival de Cannes em 1958).

Segundo Sérgio Nesteriuk (2011, p. 111), “com amplo domínio de diversas técnicas da animação experimental e abstrata, Miller tem uma das mais amplas e ricas produções em animação de todos os tempos no Brasil, com quase 50 anos de carreira. Suas obras foram amplamente exibidas e premiadas em todo mundo.”

A relevância das animações de Roberto Miller para o cinema de animação brasileiro também se reconhece nas homenagens organizadas por pessoas da área. Em 07 de fevereiro de 2009, o programa Animania destacou vida e obra de Roberto Miller. Além disso, Arnaldo Galvão está em fase de pré-produção do documentário “Roberto Miller: Um Átomo Brincalhão” com previsão de duração em 42 min. Não há como negar as contribuições dos trabalhos de Roberto Miller junto a história do cinema de animação brasileiro. Autores que propõem este regaste histório, como Antônio Moreno (1978), Fernão Pessoa Ramos (2000) e Sérgio Nesteriuk (2011) mencionam seus méritos.

Além das animações experimentais em curtas-metragens, expressou-se também nas propagandas em animação para a TV. O filme abstrato, em circuito comercial brasileiro surge do pioneirismo de Roberto Miller. Segundo ele (MORENO, 1978, p.122) “Desenho Abstrato foi realizado na base da escola de McLaren e com empregos de novas tintas plásticas que consegui fabricar, após inúmeras tentivas frustradas.”

Filmografia

Ano

Nome da Obra

1956

Rumba

1957

Varig Abstrato

1957

Sound Abstract

1957

Boogie Woogie

1957/1958

Experiências Abstratas

1957/1958/1959/1960

Desenho Abstrato

1959

Alephe

1959/1982

ABC da Batucada

1961/1964

Átomo Brincalhão

1963

Balanço

1963

Especial para TV a Cores

1963/1964

Casa Zacarias

1967/1968

A Cozinha do Futuro

1969

O Mundo 3 minutos…

1969/1970

Carnaval 2001

1972

Orquestra de Cordas

1976

Graphik Blue

1977

Vídeo Arte n. 1

1977/1978/1980

Can-can

1978

Percepcion

1978

Chorinho

1978

O Super Oito

1978

Efeitos Visuais

1978/1980

Filigrana

1978/1979

Pop Music (Banana Power)

1979

Visual Show

1979

Kalley Pulsante

1979

A Cidade

1979

Laser Efeitos (Laserprinter)

1979

Visual Show

1980/1993

Opus 3

1980

Opus  3 n. 4

1981

Loops (Visual)

1981

Rhythm

1981

Ballet Kaley Tributo a Norman McLaren*

1982

Efeitos Laser Helium-Neon

1982

Flash by Queen

1983

The Gay Game

1984

Efeitos Eletrônicos: Graphics

1986

Planeta Terra (Participação)

1986/1987/1988

Apenas Uma Vez (DUST)

1989

Efeitos Abstratos – 93

1991

Balanço

1991

Desenho Abstrato n. 2

1991

Opus 3

1991/1992

Spit

1991/1992

Return to Forever

1991/1992

Biscuit

1992

Type Writer

1992/1993

Abstract Film by Temptation

1993

Desenho Abstrato n. 4

1994

Batucada

1994

Faces

1994

Feiticeiro Azul

1994

Laser Beam

1994

Temptation

1994

Triangular Color

1994

Virtual World

1996

Cultura

1996

Strip Clip

1996

Paralelas

1996

Splash

1996

Soap

1998

Uma Nova Experiência

1999

Spit Voodoo Key

2001

Este Número não Existe

PDF com mais informações sobre a filmografia de Roberto Miller (clique para visualizar)

Gentilmente cedido por Rodrigo de Araújo (http://rodrigodearaujo.wordpress.com/)

Fontes pesquisadas:

. Enciclopledia do cinema brasileiro. Fernão Pessoa Ramos (org.) São Paulo: Senac, 2000.

. NESTERIUK, Sérgio. Dramaturgia em série animação. São Paulo, 2011.
Disponível em: http://issuu.com/animatv/docs/dramaturgia_de_serie_de_animacao

. MORENO, Antônio. A Experiência Brasileira do Cinema de Animação, Artenova, 1978.

Referências

http://www.curtagora.com/filmografia.asp?Profissional=Roberto%20Miller

Marcos Magalhães

Nome: Marcos Magalhães  

Página na Web: www.animamundi.com.br
http://lattes.cnpq.br/6388594724411404
Contato: animando@ism.com.br
Facebook
twitter:
@marcosmagalh
Local e Data de Nascimento: Rio de Janeiro – RJ
Graduação: Arquitetura – UFRJ
Já trabalhou para: estagiou na National Film Board of Canada
Cursos que Já ministrou:   
Atualmente: professor do curso de Design da PUC-Rio e coordenador do curso de pós-graduação em Animação na PUC-Rio

Bio

Marcos estagiou no National Film Board of Canada de outubro de 1981 a março de 1982, ocasião em que conviveu com diversos animadores, entre eles Norman McLaren. Lá filmou “Animando”, que foi concluído no Brasil em 1983.

De 1985 a 1987 ele foi Coordenador do Núcleo de Animação do CTAv, criado graças a um acordo entre Brasil (Embrafilme) e Canadá (NFB), onde aconteceu o primeiro curso de animação profissional realizado no Brasil, ministrado por Marcos Magalhães e pelos animadores canadenses Jean-Thomas Bédard e Pierre Veilleux.

Entre os selecionados estavam Aida Queiroz, Cesar Coelho, Léa Zagury e Daniel Schorr, mais tarde responsáveis pela criação do Anima Mundi junto com Marcos Magalhães.

O resultado desse acordo entre Brasil e Canadá foi a criação de três núcleos de animação: NUCA em Fortaleza (Universidade Federal do Ceará), o do Rio Grande do Sul (Instituto Estadual de Cinema) e o de Minas Gerias (Escola de Belas Artes da UFMG).

Além do filme “Animando” realizado na NFB em 1983, Marcos Magalhães também foi autor de curtas como “Meow” (1981) que ganhou o prêmio especial do Festival de Cannes, “Estrela de Oito Pontas” (1986), vencedor do prêmio de melhor edição, música e prêmio da crítica no Festival de Gramado e melhor animação no Festival de Havana em Cuba, “Pai Francisco entrou na roda” (1987) com prêmio melhor roteiro no Festival de Recife, entre outros. Marcos Magalhães também é autor do famoso ratinho de massinha do programa Castelo Rá-Tim-Bum.

Filmografia

Ano

Nome da Obra

1974

A semente

1975

A pílula

1976

Cinco sentidos

1979

Mão Mãe

1981

Meow

1983

Animando

1986

Planeta Terra

1986

Estrela de Oito Pontas

1987

Pai Francisco entrou na roda

1987

Homem Estátua

1988

Tem Boi no Trilho

1991

Precipitação

1991

Tá limpo

1999

Dois

2004

Do Rio Papa-Couves ao Toque do Pandeiro

2008

Procura-se Hugo

Textos Escritos

Filme Cultura ed. 49 – pág. 30 a pág. 32

Filme Cultura ed. 54 – pág. 47 a pág. 50

Animação e Narrativa – As Letras da Luz

ANIMAÇÃO ESPONTÂNEA – Criação e aprendizado na linguagem de animação (resumo SOCINE 2011)

Referências

http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcos_Magalh%C3%A3es

🙂

Daniel Schorr

Nome: Daniel Schorr  
Página Pessoal:
Contato: d.schorr@nfb.ca
Local e Data de Nascimento:  Rio de Janeiro – RJ, 1959
Graduação: Comunicação Social com especialização em Animação – PUC-Rio
Já trabalhou para: Revista cartum Art&Manha e produtora Mil Folhas
Cursos que já ministrou: Animação – John Abbott College – CA  
Atualmente: trabalha na National Film Board of Canada

Bio

Seu primeiro contato com animação, foi aos 15 anos quando descobriu em seu colégio um projetor 16mm abandonado. “Decidi colocá-lo em operação, criando um cineclube. Em meados dos anos 70, vigorava na escola um sistema de censura bem repressivo. Me ocorreu então a possibilidade de programar ‘desenhos animados’ para contornar a vigilância da direção. Encontrei um acervo incrível disponível no Consulado do Canadá (…). Descobri então, para minha alegria, que a criatividade tem um enorme poder libertador. Os filmes de René Jodoin e Norman McLaren fizeram a minha cabeça, e desde esta época decidi, com a simplicidade de raciocínio de um adolescente, que um dia eu seria animador no NFB…” [Blog Anima Mundi]

Na década de 70, não existiam cursos de animação no Brasil e o aprendizado era através de contatos com profissionais da publicidade, que passavam técnicas básicas e algumas dicas. Depois de alguns anos, junto com um grupo de amigos da faculdade de comunicação, Daniel fundou a revista de cartum Art&Manha. Em 1983, o mesmo grupo abriu uma produtora e voltaram a exibir os filmes do consulado.

E 1986, no acordo entre a Embrafilme e a NFB, Daniel foi um dos selecionados para a primeira atividade do CTAv, recém-criado com o apoio da NFB. Após o curso, Daniel foi para o Canadá em uma experiência no National Film Board of Canada, com a finada bolsa de aperfeiçoamento do CAPES. Depois de um ano, Daniel foi convidado para fazer parte da instituição e desde então vive em Montreal.

Daniel Schorr é um dos primeiros animadores brasileiros a trabalhar em parceria com a NFB e é o primeiro latino-americano a ser contratado pela instituição. Além de trabalhar na instituição, Daniel  dá workshops de animação no Brasil, Canadá e Espanha e tem um programa de rádio sobre o Brasil, “Made in Brazil” no CKUT, uma das maiores rádios de Montreal.

O seu primeiro filme “Viagem de Ônibus” (1986) recebeu o prêmio de Animação no Festival de Havana em Cuba. Também foi diretor dos filmes “Cesium” (1992), “Recital” (1996) que ganhou o prêmio de melhor direção no Festival de Recife, entre outros.

Entre as suas produções no NFB estão “Jours de Plaine” (1990), “Dinosaurs: Piecing It All Together” (1991) e “Snow Cat” (1998) e “Jonas e Lisa” (1995). Para a produção de Jonas e Lisa, Daniel realizou uma pesquisa com meninos de rua do Rio de Janeiro. Também produziu o filme “Vida de Meninos de Rua” (1992), financiado pela fundação Vitae.

A sua mais recente produção é o filme “Dominós” (2007), um filme educativo sobre a resolução de conflitos que integra a ShowPeace Séries. Daniel Schorr considera fundamental a parceria com artistas brasileiros, a trilha sonora de seu filme Jonas e Lisa é um samba composto e gravado por um artista carioca e em seu filme Dominós, o chorinho original foi composto e gravado em Montreal por músicos canadenses.

Desde que se mudou para Montreal, Daniel passou a fazer uma ponte entre Brasil e Canadá colaborando para a evolução da animação no Brasil.

Filmografia

Ano

Nome da Obra

1986

Viagem de Ônibus

1990

Jours de plaine

1991

In Search of the Dragon

1991

Dinosaurs: Piecing It All Together

1992

Cesium

1992

Vida de Menino de Rua

1995

Jonas e Lisa

1996

Recital

1997

Hello Dolly

1997

Kaos

1998

Snow Cat

2007

Dominós

Referências

http://www.onf-nfb.gc.ca/eng/portraits/daniel_schorr/

Jonas Brandão

Nome: Jonas Brandão

Página Pessoal: http://www.splitfilmes.com.br/
Contato: jonas@splitfilmes.com.br
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Local e Data de Nascimento: 13/06/1986
Graduação: Imagem e Som – UFSCar
Já trabalhou para:Split Filmes
Cursos que Já ministrou:

Design de Animação – Anhembi-Morumbi
Design de Games – Anhembi-Morumbi
Atualmente: é professor da Faculdade Anhembi-Morumbi e trabalha em sua produtora Split Filmes em produções pessoais e comerciais.

Bio

Jonas Brandão graduou-se em 2006 em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos, com o filme “Um lugar Comum” como projeto de conclusão de curso, conquistando o prêmio de Melhor Direção (categoria curta-metragem regional) no III Festival de Cinema de Paulínia.

Em 2007, foi um dos selecionados pelo CTAv para um estágio na National Film Board of Canada, onde produziu o curta animado “Balloons”.

Atualmente, vem trabalhando como roteirista e animador em produções pessoais e comerciais, como o projeto de série de TV Capitão Constantino e a ilha do Pudim Salgado. Criado especialmente para o mercado internacional, “Constantino” teve a honra de ser premiado com o 10° Fórum Brasil – Mercado Internacional de Televisão – Pitching de Animação PIC 2009, da Brazilian TV Producers, Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão, do Consulado do Canadá e do Ministério da Cultura.

Jonas também leciona animação nos cursos de graduação de Design de Animação e Design de Games na Universidade Anhembi-Morumbi

Filmografia

Ano

Nome da Obra

2006

Um Lugar Comum

2007

Ballons

2011

Capitão Constantino e a Ilha do Pudim Salgado Tv Series

Referências

http://films.nfb.ca/hothouse/hothouse4-tube.php?mid=2

🙂

Diego Stoliar Indig

Nome: Diego Stoliar Indig  
Página Pessoal: http://www.diegostoliar.com
Contato: diegostoliar@yahoo.com
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Local e Data de Nascimento: 22/07/1980
Graduação:  Estácio (2009)
Já trabalhou para:

2DLab
Globo
Campo4Animation
Marão Filmes
Cursos que Já ministrou:

AnimaTv Grant Consulting Workshop
AnimaTv Grant Formating Workshop
Puc-Rio Pós Graduação em Animação
Atualmente: é desenhista de storyboard e supervisor de animação no 2DLab.

Bio

Diego começou a estudar design em 2002. Em 2003 ele já estava trabalhando como web designer na Unisys com experiência em animação em Flash, assim como também aprendia linguagem script para web.

No início de 2004, Diego decidiu dedicar-se inteiramente à animação, deixou o emprego e foi o primeiro animador a se juntar à equipe do 2DLab.

Um ano depois a faculdade de design já não lhe era satisfatória, estava ficando técnico demais e não criativo o suficiente. Diego largou o curso, se inscreveu em uma escola de cinema e começou a ter aulas adicionais de desenho de modelo vivo.

Neste mesmo ano, ele dirigiu dois episódios de TV para um seriado do 2DLab, dos quais um deles ganhou o primeiro prêmio para produção de TV pelo Chicago International children’s Film Festival 2005.

O ano seguinte foi repleto de cursos de cinema e animação. Na época Diego fez sua primeira coleção de filmes experimentais fora de estúdio e começou a dedicar-se a desenvolver outros de seus talentos, como escrever roteiros.

Em 2007, ele deixou o 2DLab para aceitar um convite para o Hot House program para novos diretores no National Film Board of Canada. Lá ele fez seu primeiro filme pessoal, chamado  ONE.

De volta ao Brasil, no final de 2007 e 2008, Diego trabalhou como animador para a Globo (a quarta maior rede de TV do mundo) no departamento de Animação e Efeitos Visuais, como freelancer em vários projetos para estúdios como Campo4, e como professor de Animação Vetorial no curso de Pós Graduação em Animação da Puc-Rio.

Em 2009 ele voltou para o 2DLab como o primeiro artista de Storyboard para trabalhar no seriado Meu Amigãozão, uma produção co-produzida com Breakthrough Animation (Canadá). No final de 2010 e início de 2011, Diego é supervisor de animação da mesma série.

Filmografia

Ano

Nome da Obra

2005

One Wonderful Minute Tv Series

2005

Why the Kangaroo jumps with two legs?

2006

Menino Maluquinho TV Series

2006

Mozart

2006

NEO – Next Evolution Online Tv Series

2006

Perforated ulcer with logged bacteria

2007

ONE

2009

Meu Amigão Zão Tv Series

Referências

http://films.nfb.ca/hothouse/hothouse4-tube.php?mid=4

 

🙂

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